Depois dos patinetes, startup promete lançar ‘pula-pula’ compartilhado

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Viabilidade do negócio gerou dúvidas, mas empresa sueca garante que é “100% real”. Malmö, Estocolmo, São Francisco e Londres serão primeiras cidades a receber o serviço.

Startup sueca promete serviço de 'pula-pula' compartilhado — Foto: Cangoroo/Divulgação
Startup sueca promete serviço de ‘pula-pula’ compartilhado — Foto: Cangoroo/Divulgação

Após a febre dos patinetes compartilhados, que ainda está em andamento e se espalhando pelo mundo, uma empresa sueca aposta que a próxima solução de mobilidade será o bastão de “pula-pula”, chamado de pogo stick.

A ideia gerou controvérsia sobre sua viabilidade, o que fez a startup Cangoroo se posicionar sobre sua real existência.

Apesar de garantir que se trata de um negócio verdadeiro, os idealizadores do projeto também destacaram que estão utilizando os pogo sticks para chamar atenção.

“Nossa escolha de pogo sticks compartilhados como nosso primeiro produto é uma estratégia para se destacar no panorama atual da mídia e construir uma marca envolvente”, explicou a Cangoroo.

Cangoroo promete lançar 'pula-pula' compartilhado — Foto: Cangoroo/Divulgação

No futuro, a startup diz que vai lançar outros produtos, mais focados no “transporte diário”.

De acordo com a empresa, as primeiras cidades a receber o sistema de “pula-pula” compartilhado serão Malmö e Estocolmo, ambas na Suécia, nos próximos meses. Na sequência, São Francisco e Londres vão começar a ter pogo sticks compartilhados.

Para sair pulando por aí, o usuário terá que utilizar aplicativo, do mesmo modo que patinetes e bicicletas compartilhadas. O serviço custará US$ 1 para o desbloqueio e mais US$ 0,30 por minuto.

Onde andar com o ‘pula-pula’?
Do mesmo modo que os patinetes elétricos estão passando por polêmicas quanto ao seu modo de uso, os pogo sticks devem enfrentar as mesmas dificuldades. A Cangoroo diz que os bastões recebem a mesma classificação de pedestres na maioria dos países, recomendando sua utilização nas calçadas e indica que o usuário utilize capacete.

Fonte: G1